Quinta-feira, 8 de Março de 2007

THE END

 

Pela segunda vez... vamos ver se agora consigo... porque escrevi... escrevi e perdi tudo

(o sapo nunca me agradou...)

 *

Bem...

O que eu vos quero dizer...

É que criei este blog para pedir ajuda...

Um conselho...

Uma palavra amiga...

E, vós nunca ma negaram...

Mas chegou a hora de eu partir...

Vou seguir o meu mundo...

Correr a minha estrada...

Sem um blog...

Alguém merece que eu faça isto...

Merece muito...

Não importa que eu sofra... porque ele também está a sofrer...

E é por isso que tenho que o fazer...

Não ficaria aqui de consciência tranquila...

Tenho que partir...

Tenho sim...

Mas não antes sem vos deixar duas palavras, que desrevem tudo o que vos tenho para dizer:

MUITO OBRIGADA!

Pela Amizade...

Pelo Carinho...

Pelo Apoio...

A alguém que nem conhecem...

OBRIGADA...

*

E, antes de ir, se me permitem, quero ainda fazer um agradecimento especial à

Karochinha:

Obrigada pelo lugar que passaste a ocupar no meu coração, desde a primeira hora em que escrevi neste cantinho... :)

(Como me descobriste tão depressa? Ainda é um enigma para mim...)

*

Mas...

Não pensem que vou partir em vos deixar Flores!!!

Para Todas!!!

São bastantes! Tratem-nas com o carinho com que eu vo-las ofereço...

Não vos vou deixar...

Apenas partir daqui...

Só isso...

Vocês ficam aqui:

Comigo...

publicado por Esperança às 18:42
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Terça-feira, 6 de Março de 2007

...

 

Como a vida não são só lamentos...

E este blog está cansado de lágrimas...

Como uma rosa, para além dos espinhos, nos

inebriaga com a sua beleza e o seu perfume...

 

Hoje trouxe uma flor para todas vós!! :)

 

(Inês: nada de assambarcares só para ti, ouviste? Esta é para todas, tá bem? )

sinto-me: florida...
publicado por Esperança às 16:28
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Terça-feira, 27 de Fevereiro de 2007

...

Sinto-te perdido a um canto

Fugindo da minha alma

Sincronizado com a morte

 

Estou perdida no canto oposto

Virada para ti

Quero-me aproximar

Quando reparo

Que a sala tem um precipício

 

Que fazer?

Quando não tenho poder para saltar

E tu, não me queres ajudar?

Que faço?

Se te grito

E não me consegues ouvir…

Se te aceno e não me olhas?

Se choro e não me vês?

Só te quero ir consolar…

E chorar contigo…

Não quero chorar sozinha…

Aqui…

Ao ver-te aí…

Chorando também…

****

Me desculpem... apeteceu-me dar azo ao que me vem cá dentro...

Não se preocupem que não estou assim tão mal;)

Mas preciso de deitar fora as palavras!

Beijinhos e abraços a todas pela vossa atenção onstante...

Cada uma, pegue numa flor... :)

publicado por Esperança às 16:51
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Segunda-feira, 26 de Fevereiro de 2007

Mais uma discusão...

 

Discusão pela manhã...

Começada à noite...

À noite, ou diria que pela manhã de Domingo...

Desde ontem de manhã que tenho que "aturar" o feito", o mau génio do meu "gajo"... Que engoli, várias respostas tortas... uma discusão pela manhã de ontem... Uns "maus modos" a dizer que tem toda a razão do mundo, quando sabe que está a mentir, que afinal, no outro dia, não foi isso que disse, mas hoje jura-o a "sete pés" e bate o pé no chão, arregala-me os olhos  enquanto me diz: -"Eu sei perfeitamente o que te disse, e disse exactamente assim, mas está bem, podes ganhar o prémio!"... até eu me calar... E sabia que era mentira, pois à noite confirmou-o... Sabia perfeitamente que me estava a mentir, quando me falou daquela maneira...

Passou o dia todo com ciuminhos...

Com maus modos, calado.... Com respostas a meio...

E eu sempre... a procurar não piorar as coisas... Tentar ignorar... Procurar fingir que tava tudo bem...

 

Até que à noite, após, (lutando contra  mim mesma), o abracei... acarinhei... e perguntei-lhe o que se passava afinal...

Andava com "coisinhas" a encher de mim...

E iria explodir... algures... sem razão nenhuma, um dia destes... já o andava a fazer aos poucos... Se não tivesse falado...

Chegou a contar-me que quis bater no empregado da loja quando lhe pedi uma fatia "generosa de bolo e de creme- aquele que fica no prato das fatias que vão sendo  retiradas, (para não se estragar ;) )" e ele se riu para mim... como o faria qualquer outra pessoa...

 

O Pior aconteceu ao final do dia...

Depois da conversa.... Depois de estar tudo esclarecido... de ambos termos resolvido os nossos pequenos "assuntos pendentes", pequenos, mas que juntos se acumulam... Lhe falei de um "suposto amigo" e fui sincera com ele, e lhe contei as atitudes e conversas desse "amigo"... Foi graças a ele que eu finalmente, (não o teria entendido ainda?), percebi que ele só me queria levar para a cama...

Discussão da Grossa! Quando lhe disse que o principal pecador quando há uma traição é a pessoa casada... Porque essa é que tem os votos, é que fez um compromisso...

Se eu encontrasse o meu namorado com outra, não era com ela que eu iria ter: foi ele que me traiu...

 

Bem... Olhos a saírem de órbitra de novo! "Desilusão!!" Fui uma desilusão para ele, por ter dito, que, no século passado dei uns beijos a um homem casado e interrompi imediatamente, não se repetiu, e não passou daí: do começo, por causa disso mesmo, por ele ser casado, interrompi-o logo...  Mas disse-lhe o que pensava:  que, a meu ver, ele é que era o traidor...

 

Ainda hoje ele saiu de ao pé de mim, com raiva, por eu pensar assim: que não fui eu a traí-la (a mulher dele)...

Mas esqueceu-se, que me cortei, na hora com ele, por causa disso mesmo... Que nunca fui infiel a ninguém... nunca traí namorados e namorei por duas vezes antes dele por alguns anos... e nunca lhes fui infiel, vez nenhuma... Um namoro de 2 anos e meio e outro de 3: nunca fui infiel a nenhum, nunca o seria!!!

Nunca fui desonesta, sempre detestei a mentira ou enganar alguém...

Começou a gritar ontem, dizendo que um dia mais tarde, estando eu "carente".... ainda me deixava levar por  um colega, ou alguém...

 

Que fiz eu?

Para passar o dia... a aturar o seu mau humor... tentar ignorar, como ele me pede, porque anda com problemas, e chegar ao fim do dia... abraça-lo e procurar saber o que se passava, para melhorar as coisas...

Diz-me que vai continuar assim, para ter paciência com ele, até um problema dele ser resolvido... Por isso tem andado em baixo e descontrolado...  Mas eu não tenho culpa...

Eu não tenho culpa e até o vi a "tratar mal" o meu gato (a enchutar, ralhar e chegou-lhe a ameaçar de porrada), consecutivamente este fim de semana... Sem nada lhe dizer...

(...eu não tenho culpa, do que se está a passar com ele! Deus queira que o problema termine de uma vez por todas: sim, meu amor, espero que isso termine rapidamente... Já não aguento muito mais...)

 

 

Porque eu chamo amigo a um homem que conheço há anos, ontem percebi que o que ele quer mesmo é sexo, foi preciso o meu namorado, para eu entender... Mas simplesmente não aceitou o facto de eu achar que quem trai é quem cria os laços...

E eu... Sim eu!

Eu nunca Traí Ninguém!

(E, jamais me meteria com um homem que soubesse ser casado ou ter um relacionamento hoje em dia...) Foi por isso que me "cortei logo" nessa data...

Não fiz mal nenhum... Contei... Falei.... Depois de ter sido, durante o dia mal tratada... ignorada... ouvi gritos e injustiças... e no final do dia... para resolver as coisas, acabei por falar demais... E ouvi mais gritos...

 

Depois disso ele tremia que nem varas verdes e cheguei-me a ele... dei-lhe um calmante.... peguei-lhe nas mãos...

 

Hoje ao acordar, magoada... perguntei-lhe se tinha sido justo comigo, quando não me quis encostar a ele quando me pediu, (estava a chorar, com um calmante, virada para o outro lado),... e ele disse que sim que foi justo... só me pediu desculpa (sem sentimento, friamente) por me ter gritado, mas por mais nada!! E saiu.

E asim começa a minha semana...

Vou para o banho...

publicado por Esperança às 08:03
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Sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2007

Rezem por mim esta tarde

Dentro de momentos vou dar um passo importante na minha vida...

Quero mudar o que me anda a "fazer mal" ;)

Algo que me anda a fazer muito mal mesmo.

Estou a um passo de poder sonhar de novo...

De poder voar...

Daqui para fora!!!!

 

Sim patinha, bora  lá pôr base e baton e um sorriso novo!

Porque a minha vida não vai ficar por aqui!

Nem a tua ;)

 

Jinhos jinhos grandes grandes do coração para ti Karochinha, sempre querida... para ti meu gajo... e para ti patinha mais um abraço de força e coragem para te reergueres também ;)

Jinhos para todos os que me lêem...!

Torçam todos por mim, vá láaaaaaa....:)

sinto-me: esperançosa...
publicado por Esperança às 13:37
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Terça-feira, 13 de Fevereiro de 2007

Na lama...

Choro

Porque me atravessam setas  de fogo através do meu corpo, da minha alma

Quando quero dar um passo em frente

Caio

Quando caio

Magoo-me

Quando estendo a mão,

Ao olhar para cima

Percebo que fui empurrada e ouço risos ao longe...

E fico encharcada, na lama

Molhando o peito de quem me quer bem...

E se aninha junto a mim

E me pega ao colo

Porque não tenho força.

Ao olhar para cima

Vejo que fui empurrada, mais uma vez!

Que me deixaram na lama

E eu quero ficar ali...

Já estou sem forças para me reeguer.

A chuva escorre pela minha face abaixo confundindo-se com o choro...

Dois ou três acolhem-me em seus braços...

E puxam-me...

Mas hoje não quero ir....

Quero ficar aqui...

Na lama

Até um dia ser pó

E cinza...

E nada...

Deixem-me...

Deixem-me saborear a terra que me irá acolher...

Só hoje...

Só por hoje...

Não quero saber de nada...

 

(Não me ouçam, tirem-me daqui, que não tenho forças nas pernas...)

 

COMO FUI CAPAZ DE ME DEIXAR CAIR DE NOVO?

PORQUE SOU INGÉNUA?

PORQUÊ?

PORQUÊ?

(tirem-me daqui que não tenho forças nas pernas...)

publicado por Esperança às 19:19
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Sexta-feira, 9 de Fevereiro de 2007

A vida é uma selva e na selva só sobrevivem os fortes

"É natural que às vezes te apeteça chorar,
Mas se o soluço te abafar a garganta,
Endireita as costas, levanta o queixo e sorri.
Ri mesmo abertamente
Frente aos que te consideram humilhado
Pois humilhante é humilhar-se os humildes.
É natural que te sintas só e te percas
Na imensidão da tua própria solidão!
Mas quando a solidão fizer eco na tua vida,
E te sentires desesperadamente só,
Abraça o que te rodeia,
Respira profundamente e lembra-te que a vida
É um desafio a longo prazo.
É um poema de heróis, não de vencidos.
Tu nasceste para vencer.
É natural que morras lentamente,
Quando te afogas na saudade.
É natural que morras
Quando sentes o passado passar-te pelos dedos,
Como nuvens sopradas pelo vento.
É natural que te vires para trás na ânsia
De caminhar para aquém do tempo.
É natural que as lágrimas queiram rebentar nos teus olhos
E os joelhos queiram dobrar ao peso dos passos,
Parados de quem não sabe por onde andar...
É natural que a indecisão te desespere
É natural que te sintas confundido nos dias
É natural que odeies o mundo que te rodeia
É natural que para ti
As pessoas tenham o aspecto de estátuas
Drogadas, autónomas, assassinas, ninguéns.
Nenhuma pessoa é ninguém!
Nem tu és o mundo. O que é o mundo?
Além de tudo é a força dos gigantes a espezinhar os fracos;
Fracos amordaçados com a verdade a espirrar pelos poros,
Porque a boca ficou muda,
Falta a força, não da verdade,
Mas a força que torna forte os fracos...
Assim começa a luta desigual nesta selva da vida.
Na selva só sobrevivem os fortes!
Se te apetecer chorar, ri
Ri não compulsivamente, mas com serenidade
Se te apetecer quedar-te estático a um canto,
Sem forças para reagir...
Levanta-te e prepara-te para agires,
Mesmo que não saibas como.
Estático é que não!
Os cemitérios é que estão povoados de estátuas adormecidas.
Não deixes que os outros sintam a extensão da tua pobreza
Não lhes mostres a tua sede, nem a tua fome, nem o teu abandono
Tu na selva só tens de mostrar força,
Não de armas,
Mas a força dos fortes, dignidade com brilho no olhar...
Se te apetecer chorar, ri
Se te apetecer fugir, fica
Se te apetecer acabar, vive
Se te apetecer comer,
Espalha as únicas migalhas do teu pão pelos pássaros!
Se os teus pés estiverem feridos das pedras dos caminhos,
Dança!
Se estiveres desesperadamente só,
Olha ao teu lado,
Há algo vivo à tua espera!!!
Nunca espalhes o teu sangue, a tua dor,
O teu suor, a tua vida, sem luta!
Na vida só sobrevivem os fortes.
Se és fraco terás de deixar de o ser!"

Autor desconhecido

Hoje, sinto-me assim, quebrada e sem forças...

Sei que sou fraca, ou estou fraca.

Terei que sobreviver nesta selva.

Vou procurar as minhas forças para sobreviver...

publicado por Esperança às 18:30
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Terça-feira, 30 de Janeiro de 2007

Sem Net

Nesta secretária e com os papéis à minha espera, vão esperar mais um bocadinho, que agora não quero saber!

Não me apetece, e a chefe hoje não está... melhor!

Desculpem a ausência... Em casa afinal é sem net que estou, primeiro achei que era net, entretanto da cabovisão disseram que estava tudo bem, cheguei à conclusão que eram problemas no PC, afinal não, está tudo bem com o meu computador... Ora bolas, desde dia 13 que não tenho net em casa e agora tenho que chamar os técnicos... Estou furiosa... por isso hoje não quero saber dos papéis! Chefe fora, dia santo na loja! :)

Vim aqui dar um pulinho...

Hoje estou como o tempo... Escura e sombria... Pode ser que o Sol, quando chegar, me traga a luz que me faz falta hoje...

Um beijinho a todas...

Agora vou "visitar-vos", à tarde logo trabalho... :)

publicado por Esperança às 10:31
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Terça-feira, 9 de Janeiro de 2007

"O Bosque"

Bosque

      Entre os vales das montanhas que se estendiam a norte da aldeia, havia um lago silencioso que, de vez em quando o jardineiro costumava visitar. Era um lugar especialmente belo, rodeado de bosques e penhascos, onde as águas tranquilas ofereciam uma visão esmagadora de paz e beleza.

      O jardineiro amava aquele lugar, e muitas vezes tinha procurado a sua cálida protecção, quando a dúvida e a confusão lhe oprimiam os pensamentos. Mas no último Verão um espantoso incêndio tinha arrasado os bosques que outrora tinham presenciado os arrebatamentos do seu espírito. O jardineiro, entristecido, tinha percorrido as negras encostas da montanha quando os troncos das árvores ainda fumegavam, e prometera a si mesmo voltar a dar vida àquele lago desolado, na medida em que as forças de um homem só o pudessem fazer.

      Pouco antes do Inverno, já tinha percorrido o lugar com um saco cheio de sementes de azinheira e de carvalho, enterrando as bolotas o melhor possível nos sítios mais húmidos que encontrara. E continuou esporadicamente o trabalho ao longo daquele Inverno, esperando que as nuvens da Primavera dessem vigor às sementes, para que começassem a fazer-se à vida.

      Pouco antes do Verão seguinte voltou a visitar o lago, procurando entre as novas ervas e os rebentos de pinheiro, os sinais da nova vida que ele tinha semeado. A sua alegria não teve limites quando viu que, entre os rebentos de alecrim, apareciam as folhas tenras de um carvalho de que se lembrava bem ter semeado ali. Continuou a caminhar e deparou-se cada vez mais com rebentos de carvalho e azinheira, e o jardineiro  pensou que tinha valido a pena o esforço daquele Inverno.

      Foi então que recordou  a imagem do primeiro punhado de sementes que tirou do saco, e dos sonhos que lavraram a sua mente esperançada com aquele punhado de vida nas suas mãos.

      Viu um bosque profundo e frondoso, com umas árvores de troncos enormes a cobrir com uma sombra espessa, a vida que pulsava no seu interior. Plantas aromáticas, insectos, aves, animais, vivendo ao abrigo do pai bosque, húmido e nutridor, sábio e responsável pela vida que albergara.

      Agora via surgir as primeiras folhas daquele enorme bosque, um bosque que jamais veria na plenitude do seu esplendor, uma vez que a vida lhe iria retirar os séculos que oferecia generosamente às árvores.

      Mas também a vida, pensou o jardineiro, lhe tinha dado a possibilidade de entrar nos férteis campos da eternidade atravessando o muro do tempo... entre as doces brumas da imaginação.

In "O Jardineiro- Contos para curar a alma", de Grian

publicado por Esperança às 14:27
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Segunda-feira, 8 de Janeiro de 2007

anjo...

Fui quem nunca me atrevi a ser,

Quando dei de mim

Venceram-me...

 

Quando não dei,

Ninguém deu por mim...

Quando fiquei

Não estava ninguém...

 

Quando estendi a mão

Puxaram-me para o abismo de onde estavam.

Sem dó nem piedade,

Com felicidade!

 

A minha angústia é a vitória de muitos,

A minha dor

Ignorada,

Escarneada...

 

Quem se lembra de mim?

Quem ama o meu sorriso?

Quem chora as minhas lágrimas?

Quem me acode?

Quem não me atira para o fundo?

 

Talvez devesse ter morrido no ventre de minha mãe...

Talvez agora fosse anjo...

Não tivesse dor

Nem pranto...

Se eu tivesse morrido no ventre de minha mãe...

publicado por Esperança às 11:35
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